domingo, 19 de junio de 2011

Fotografia de estúdio



Depois de algumas fotografias no exterior, agora voltamos o estúdio.

Para fazer uma sessão de fotos em um estúdio, não há regras teóricas exatas que seguir, mas é verdade que existem alguns pontos a ter em mente que nos ajudará a conseguir uns melhores resultados em nosso trabalho.

De forma breve, podemos dizer que há certas regras em relação a coidado do material e a planificação por parte do fotógrafo da escena a fotografar. É importante chamar a atenção, em que o fotográfo tem que tomar muita atenção a todos os detalhes. Tem que ter claro o conceito que quere conseguir e para isso, planificar o guarda-roupa, a iluminação,etc.

A luz tem uma função de expressão plástica e modelagem que dá sentido e tal caráter, muitas vezes, sozinho, determina a qualidade de uma fotografia, mas isso depende do gosto do fotógrafo e da técnica que ele use.

A iluminação básica é o uso de quatro luzes: principal, de enchimentos, corte e acento.

- Head Light (principal): é a mais poderosa, a que tem mais intensidade e define o posicionamento das outras luzes.

-Luz de Preenchimento: deve ser colocado na posição onde a câmera e como o nome sugere preenche as sombras provocadas pela luz principal.

- Luz Corte: cria um halo por trás do elemento para fotografar e ajudar o volume fundo separado.

-Back light (luz de acento) deve ser colocado por detrás e acima do sujeito, dirigida para separar os cabelos do fundo

Se quiser que o fundo não seja muito escuro, pode ser iluminado com luz suave, para não desviar o olhar do objeto principal da imagem.

Aqui abaizo vemos dous exemplos de fotografia publicitária: uma de elas é um packshooting.



miércoles, 15 de junio de 2011

Algumas expériencia lighpainting II




Para fazer esta última fotografia, utilicei uma lanterna para focar a lámpada que está no teito en movimento.
ISO 100, F/1/13, 30sg.

martes, 14 de junio de 2011

Experiéncias estúdio Q- Sessão moda




Ao final conseguim alugar o estúdio da faculdade, o pudem tirar algumas fotografias e obter algumas experéncias.

Em conclusão posso dizer, que é um trabalho muito giro e também muito exigente. A iluminação require muito trabalho e planificação e tempo. Nesta ocasião não houbo muito, mais gostei dalgumas das fotografias.







Livres



Depois da disciplina Fotografia Electrónica e de todos os conhecimentos adquiridos, gostava de subir algumas imagens tiradas ao longo do semestre.










lunes, 13 de junio de 2011

Profundidade de campo





f/3.5, 1250s, ISO 200, distancia focal 28mm

f/11, 1/125 s, ISO 200, distancia focal 28mm


f/22 1/50s ISO 200 Distancia focal 28mm

¿Como regular a profundidade de campo?

A profundidade de campo depende da abertura do diafragma, um mecanismo da lente que regula a entrada de luz na câmera. A abertura do diafragma pode variar entre fechado ao máximo (correspondente ao maior "f-stop" da câmera) até aberto ao máximo (correspondente ao menor f-stop da câmera). Os tais de "f-stop" seguem um padrão numérico universal: 5.6, 8, 11, 16, 22, etc.

Aquí temos três exemplos de menor a maior profundidade. Quanto menor é o punto F, é dizer diafragma mais aberto, a produndidade de campo é menor. Assim a área a fotografar que mais interesse tenha para nos, ficará nítida, corretamente focalizada.Todos os elementos fora da área de nitidez, entre a lente da câmera e o fundo, ficarão, em maior ou menor grau, desfocalizados.


Mas, porque é tão importante essa tal de "profundidade de campo"

Porque este é um dos elementos essenciais para dar à foto sensação de tridimensionalidade. Desfocando, propositalmente, certas regiões da foto, você consegue induzir o cérebro do espectador a pensar que um objeto está mais distante que outro e recriar assim uma experiência multidimensional.

Mais de uma foto Arquitecture






miércoles, 8 de junio de 2011

Covers Arquitecture

Revista ARQ: Arquitectura minimalista
Revista Arquitectura Viva: Arquitectura Contemporânea



sábado, 14 de mayo de 2011

Lightpainting


f/5, exposição 13 sg, ISO 100, distancia focal 18 mm
f/5.6, exposição 5 sg, ISO 200, distancia focal 45 mm

viernes, 29 de abril de 2011

Cidade de contrastes


Muitos dos meus amigos me perguntaram, o que é que vemos em Lisboa E eu respondo, apenas, caminha pelas ruas. As suas ruas de barulho constante de uma cidade ativa mais não opressiva.

E isso foi o que eu fiz para obter as melhores imagens que descrevem a cidade.

Talvez essa é a melhor forma de conhecer Lisboa que é descrita também por Fernando Pessoa, o poeta, em "O Livro do Desassossego: errar sem pensar.

Errar sobre a melancolia de ruas empedradas, entre os faróis pendurados sobre o vazio e os azulejos que refletem a luz que mal se pode ver em outro lugar.


Pequenas histórias. f/ 6.3, exposição 1/640s, distancia focal: 35 mm

Segredos: f/6.3, exposiçao 1/640s, distancia focal 35mm

Roupa:f/9, exposição, 1/400s, distancia focal 100mm

[..]“Em certos momentos de meditação, como aqueles que, no início da tarde, eu estou a observar pelas ruas, e cada pessoa me traz uma história, cada casa me dá uma novidade, cada signo contém um aviso para mim. O meu tranqüilo passeio é uma conversa, e todos nós, homens, casas, pedras, cartazes e céu, somos uma multidão muito amigável que passa o tempo com palavras na grande procissão do Destino” (174)

[...]”Eu amo essas praças solitárias, espremido entre ruas de pouco tráfego, e não mais o tráfego, eles próprios, para as ruas. São claras as coisas inúteis que esperar de multidões distante. São de aldeia na cidade. Passo por eles, eu subo a qualquer uma das ruas que dão a elas, depois desço a rua de novo, para chegar as mesmas. Vista do outro lado é diferente, mas a mesma paz provoca saudade –crepúsculo- do lado que não tinha visto o caminho”(88)

viernes, 8 de abril de 2011

A noite em Lisboa



Lisboa tem uma luz especial. Mesmo à noite as fotos têm um pouco de magia.
Adoro sair à noite com a minha câmera e descobrir as luzes lisboetas
Eu adoro experimentar coisas novas, e depois ver os resultados.

Abaixo você pode ver algumas fotos minhas de noites solitárias.

f/6.3, exposição 1/30s, ISO 800, distancia focal 105 mm

f/6.3, exposição 1/20, ISO 400, distancia focal 200 mm

f/10, exposição 1/2, ISO 400, distancia focal 22 mm

f/5.6, exposição 1/25, ISO 400, distancia focal 75 mm


jueves, 7 de abril de 2011

Arquivo fotografico municipal de Lisboa








lunes, 4 de abril de 2011

Movimento



Tudo acontece tão rápido. Às vezes parece que o tempo voa. Um é tão ansioso para fazer coisas diferentes, que as 24 horas do dia não são suficientes.
A vida na cidade é rápida. Todo mundo está correndo para lá e para cá e eu gosto de capturar este pequenos momentos de movimento com a minha câmera.

f/6.3, exposição 1/1250, ISO 100, distancia focal 18 mm

Para conseguir isto, tens de usar um tempo de exposição alto.


f/4.5, 1/20 exposição, ISO 400, distancia focal 18mm.
O efeito destas duas fotografias é um zoom in-zoom out. Consegue-se utilizando um tempo de exposição baixo e ao mesmo tempo que estamos a tirar a fotografia, temos de mexer no objectivo da câmera.

f/18, exposição 1,6, ISO 400, distancia focal 30 mm

miércoles, 23 de marzo de 2011

Lisboa: a cidade da luz




Quando cheguei para Lisboa, eu me apaixonei com a cidade, com as suas ruas particulares, suas pedras do calçamento. Mas certamente o que mais chamou a atenção foi a sua luz. Depois de passear pelas ruas com minha câmera, cheguei à conclusão de que ela tem uma luz mágica, uma luz que eu nunca mais vi.



Agora compreendo porque as pessoas dizem que o que nunca foi a Lisboa, nunca viu coisa boa.

Este blog será dedicado especificamente à fotografia e muitos delas tiradas em Lisboa.

Bem-vindos

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